Concurseiros, como já devem ter ouvido, foram criadas no dia 05/08 (sexta) 220 vagas para o Conselho Nacional de Justiça. Estas vagas foram criadas através da Lei 12.463/11, que prevê duas coisas importantes: a disponibilização das vagas em dois anos (o que significa que um único concurso poderá abranger toda a instalação dos novos cargos) e a dispensa de servidores requisitados e prestadores terceirizados. Entendam, não sou contra a terceirização, ao contrário, sou totalmente a favor, porém apenas para atividades específicas, como segurança, manutenção, limpeza etc, não em áreas essenciais ao funcionamento do órgão público, NUNCA! Recentemente tive notícia que na Justiça Eleitoral até mesmo algumas atividades jurídicas estavam sendo terceirizadas. LEMBREM-SE: terceirizados não gozam de fé pública, como os servidores!
Ah! Importante: são 100 cargos de Analista Judiciário (nível superior) e 110 vagas de Técnico Judiciário (nível médio). Aqui no blog mesmo vocês encontram muito material de estudo para este concurso!
Porém, o que muitos não sabem é o que é o CNJ. O CNJ é um órgão do Poder Judiciário, boa notícia para quem já se prepara para tribunais, pois a matéria é semelhante. Vejam abaixo explicação tirada do próprio site do CNJ (www.cnj.jus.br).
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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um órgão voltado à reformulação de quadros e meios no Judiciário, sobretudo no que diz respeito ao controle e à transparência administrativa e processual. O CNJ foi instituído em obediência ao determinado na Constituição Federal, nos termos do art. 103-B.
Criado em 31 de dezembro de 2004 e instalado em 14 de junho de 2005, o CNJ é um órgão do Poder Judiciário com sede em Brasília/DF e atuação em todo o território nacional, que visa, mediante ações de planejamento, à coordenação, ao controle administrativo e ao aperfeiçoamento do serviço público na prestação da Justiça.
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